Música lindíssima. Última frase do poema também na Lida Insana: (http://meuserevaporei.blogspot.com/2006/06/labor-infinito.html)
Neste mundo o nao plagio e' impossivel. Todos temos coracoes.
Não achei que fosse plágio. Apontei a Lida Insana como ilustração gráfica do pensamento.
Mas e' interessante, muito interessante, que a reencarnacao existe nos sentires que se repetem ao longo de geracoes sem fim. Por muito original e novo que pareca para no's o que sentimos, ja' foi sentido inumeras vezes antes, agora e depois. Se fores 'a procura, muitos ja' repetiram isto antes de mim.
Tem razão quando fala na reencarnação dos sentires. No entanto agora pode-se ir ao Google constatar que a frase "eu poderia ter-te amado" tem 45 ocorrências na internet e que a frase "I could have loved you" tem 67800 ocorrências, mostrando a prevalência da língua inglesa, uma vez que não me parece que os ingleses pensem mais no condicional do que os portugueses. Os sentires são os mesmos mas em cenários que se vão alterando com as coisas novas que vão aparecendo debaixo (e ao lado e em cima também)do Sol.
Enviar um comentário
5 comentários:
Música lindíssima. Última frase do poema também na Lida Insana: (http://meuserevaporei.blogspot.com/2006/06/labor-infinito.html)
Neste mundo o nao plagio e' impossivel. Todos temos coracoes.
Não achei que fosse plágio. Apontei a Lida Insana como ilustração gráfica do pensamento.
Mas e' interessante, muito interessante, que a reencarnacao existe nos sentires que se repetem ao longo de geracoes sem fim. Por muito original e novo que pareca para no's o que sentimos, ja' foi sentido inumeras vezes antes, agora e depois. Se fores 'a procura, muitos ja' repetiram isto antes de mim.
Tem razão quando fala na reencarnação dos sentires. No entanto agora pode-se ir ao Google constatar que a frase "eu poderia ter-te amado" tem 45 ocorrências na internet e que a frase "I could have loved you" tem 67800 ocorrências, mostrando a prevalência da língua inglesa, uma vez que não me parece que os ingleses pensem mais no condicional do que os portugueses. Os sentires são os mesmos mas em cenários que se vão alterando com as coisas novas que vão aparecendo debaixo (e ao lado e em cima também)do Sol.
Enviar um comentário