Uma equipa de epidemiologistas americanos e iraquianos estimou que, desde que as forças de coalição invadiram o Iraque, morreram mais 655 mil pessoas do que se a invasão não tivesse ocorrido. Destas, 601 mil pessoas morreram de causas violentas.
Esta estimativa foi feita com base num inquérito feito por oito médicos iraquianos. Eles visitaram 1849 casas seleccionadas ao acaso, que tinham um agregado familiar de, em média, sete membros. Das 629 mortes reportadas durante o inquérito, 87% aconteceram depois da invasão. 56% das mortes violentas deveram-se a ferimentos provocados por tiros, 14% devido a bombas em carros e outras explosões. Das mortes violentas ocorridas depois da invasão, 31% foram causadas por forças de coalição ou ataques aéreos.
Não sabia do último paragrafo. Estou um pouco combalida. Estão a imaginar os carrascos a fazer manifestacoes em 1863? Aniquilacao de toda uma classe profissional! Com tanto material para um filme...
Cadernos a passar de mão-em-mão. Cada um a adicionar pensamentos sentimentos imagens garatujens depressões ilusões presunções digitais impressões esperanças andanças olhares ao longe.
Lembro-me daquela tarde encostada à janela da varanda a ver a chuva nas folhas e a ouvir dido. As poças de água acumulavam-se nos vasos gigantescos e eu enrolada em lençois caminhava pelos corredores sentindo-me sem essência. A tristeza ela própria parecia sem essência, como se estivesse entretecida em mim. Nada de desespero, só a tristeza e nem passado nem futuro, mas só a luz cinzenta de um dia de Outono em que eu não percebia como era possível sobreviver assim, sem qualquer vontade de viver. Contudo, o prosaico de eu ir mudando os CDs na aparelhagem, enchendo a casa de passos de música e silêncio, que eu executava sem sossego, demonstravam que eu não estava morta, eu era morta. A minha sobrevivência é a colecção da vida por entre a morte.
Dès les premières luers Je sombre Il me paraît bien loin l'été Je ne l'ai pas oublié Mais j'ai perdu la raison Et le temps peut bien s'arrêter Peut bien me confisquer Toute notion des saisons Dès les premières lueurs d'octobre En tout bien tout honneur Je sombre Je sens comme un odeur de lys Mes muscles se raidissent Et j'attends la floraison Mais qu'a-t-il pu bien arriver Entre septembre et mai j'en ai oublié mon nom
Dès les premières lueurs d'octobre en tout bien tout honneur Je sombre
Oh le temps a tourné je compte les pousses des autres fleurs de saison Je ne sortirai pas encore de la mousse, pas plus qu'une autre fleur de saison
Il me paraît bien loin l'été Mes feuilles desséchées Ne font plus la connexion Mais qu'a-t-il pu bien arriver Entre septembre et mai Je ne fais plus la distinction
Dès les premières lueurs d'octobre En tout bien tout honneur Je sombre
Oh le temps a tourné je compte les pousses des autres fleurs de saison Je ne sortirai pas encore de la mousse, pas plus qu'une autre fleur de saison.
Não peçam a um assistente social que defina dignidade. Não peçam a uma psicóloga que defina sanidade. Não peçam a um construtor civil que defina verticalidade.
Não peçam a um advogado que defina justiça. Não peçam a uma pintora que defina arte. Não peçam a um padre que defina santidade. Não peçam a uma modelo que defina beleza. Não peçam a um coveiro que defina morte. Não peçam a um cientista que defina ciência.
As pessoas acham piada quando digo isto, mas e' verdade. Vinda de Hamburgo para esta terrinha dos EUA, ha' coisas que alembram-me Portugal. Em que?
A extrema dependencia do carro, uma literal extensao das pessoas, nem que se viva a 10 minutos a pe' do trabalho, numa cidade plana e com um sol radioso la' fora. Um desperdicio.
No supermercado, pela variedade estonteante de artigos e a quantidade absurda de sacos de plastico que nos dao no fim, com o pormenor hilariante da recusa de colocar um sabonete no mesmo saco da manteiga, ou o pao com os pensos higienicos. E' a contaminacao funcional!
O "How're you!" sem significado, atirado em corrida ao qual e' suposto re-atirar "Fine" e vem-me a acotovelar-se 'a presenca da consciencia os inumeros "Tudo bem?" que tive de engolir irritada em Portugal. "Bom dia", digam simplesmente "Bom dia".
1. Custa-me a apaixonar e a desapaixonar 2. Custa-me a adormecer e a acordar 3. Geralmente gosto de pessoas 4. Sou temperalmente como a lua 5. Detesto o uso desnecessario de estrangeirismos 6. O meu vicio e' procrastinar
To most of us, a surface is something we can touch and attribute a shape to--the spherical surface of a ball or the toroidal surface of a doughnut. But there are innumerable surfaces that we cannot touch, or see, or even know of, because they are representations of mathematical functions. Mathematicians have long relied on their own powers of imagination to picture these abstract surfaces. Now, mathematicians such as Richard Palais of the University of California, Irvine, and graphic artists such as Luc Benard are exploiting the magic of computer graphics to recreate these abstract mathematical surfaces in familiar yet intriguing settings.
This illustration presents five well-known mathematical surfaces, rendered as glass objects in a highly realistic "Still Life." To create their chosen surfaces, Benard relied on the computer program 3D-XplorMath, developed by Palais for visualizing many of the most famous mathematical surfaces. He then exported these surfaces into a 3D-rendering program, using it to give the objects a glassy texture and place them on a virtual glass-covered wooden tabletop.
ILLUSTRATION: FIRST PLACE Still Life: Five Glass Surfaces on a Tabletop Richard Palais* and Luc Benard *University of California, Irvine, USA
Muito mais, varios instrumentos e formas de visualizacao que permitem compreender melhor o que se aprendeu: a pintura da Mona Lisa, o uso do Homem Vitruviano de Leonardo Da Vinci para o estudo da anatomia humana, visualizacao das maiores montanhas do mundo no Hawaii, etc. aqui-> 2006 Visualization Challenge Winners