terça-feira

A graca

Nao há duvida alguma que eu gosto mais do segundo quadro que do primeiro. Nao percebi a razao, até Domingo, quando fui ver uma exposicao sobre Edward Hopper no contexto dos seus contemporaneos. Edward Hopper fez quadros de que me é impossivel nao parar e observar. Há ali algo que chama, que pede e exige atencao. Porque? Na exposicao era possivel comparar e tentar perceber o que havia num e nao noutro. Depois, se me apetecer, conto.


9 comentários:

Helena Araújo disse...

Onde é a exposição?
Tem explicação sobre os quadros?
Nos museus dos EUA era um deslumbramento: ao lado de muitos quadros explicavam o contexto e o simbolismo. Museus para dummies como eu.

abrunho disse...

É aqui em Hamburgo: http://www.buceriuskunstforum.de/h/index.php

Muito bem explicado, em alemao e ingles.

Rita Maria disse...

Se fores Helena, vê se me levas. Eu nao gosto nada que me expliquem nada muito direitinho, no máximo aceito umas leituras a posteriori, mas gosto muito do Hopper...

abrunho disse...

Eu nao sou Helena,... :) Mas se queres, visitas-me este fds e eu levo-te lá. Tem mesmo de ser este fds, pois acaba no Domingo.

Mas eu vou ver se arranjo um tempinho pra acabar este poste! Aaaaahhhh

Rita Maria disse...

Eu sei, estava a pensar na Helena a levar-me de boleia...mas obrigada pelo convite! Mas o fim de semana já está tao cheio de gente a actividades...tenho de convencer mais pessoas das vantagens de encontrar pessoas durante a semana!

Helena Araújo disse...

Rita, não trabalhas durante a semana?
Eu levava-te com todo o gosto, se fosse, apesar de ler muito devagar.

Rita Maria disse...

Claro que sim. Mas cada vez mais aprendo a ter uma vida depois do trabalho...

Helena Araújo disse...

Bem, no caso ficavas impossibilitada de ter um trabalho antes da vida. A exposição é em Hamburgo!

Helena Araújo disse...

Precisei de ir ler o Terrorist para perceber porque é que gostas mais de um que do outro. No primeiro, tem cuecas sempre a pingar para a rua. No segundo, tens uma menina que não dorme na marquise.
Tudo se explica enfim.