Eu estou aqui a imaginar a Patrícia Viegas acabadinha de sair da faculdade, a precisar urgentemente de saber e a receber os temas tótós, que crescem nos jornais, o que talvez reflicta que devem empregar cada vez gente mais tótó e mal paga. Desde quando é comparável a má educação de acabar um namoro por sms, que pelo menos pode ser praticado por ambos os sexos, com a prática pela lei da sharia de acabar um divórcio (casamento, tás a ver quida, em países que não são conhecidos pela liberdade de escolha da mulher), que talvez a quida não saiba, mas a facilidade do talaq é só para homens?
P.S.: Na verdade o tema nem é tótó. É tratado de forma tótó e é essa a parvalhice.
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