Acabei de chegar do consulado. Fui votar. Foi votar? Nao foi? A partir de hoje nao falo mais consigo. A partir de agora quando conhecer alguém pergunto o nome e se vota. Se nao, bem adeus, é óbvio que nao tenho de perder tempo consigo. Que me pode importar um nao-cidadao?
P.S.: É óbvio que faco excepcoes a boas justificacoes.
5 comentários:
Num livro muito equerdista, há um cartoon que pertence aos meus favoritos de todo o sempre. Tenho de trocar a palavra revoluccionário por idealista para ti, mas é assim:
Velho: Quando se é jovem, é normal ser-se idealista...
Jovem em resposta: Quando não se é idealista, é normal ser-se velho.
Epá, deves ter comentado antes de eu cortar o meu desabafo. Obrigada, o que tu dizes faz-me sentir melhor, porque o meu irmao fez-me sentir assim pró estúspido.
Desculpa, podes tirar o comentário...é o que dá ler em RSS...mas olha que quando nos criticam por sermos idealistas e não pela ideia em si, às tantas há ali alguma coisa de válido! ;)
PS: E no entanto defendo os abstencionistas, de certa forma.
Eu acho que os abstencionistas sao uma cambada de preguicosos que usam os politicos como bodes-expiatorios. Nao tenho qualquer, minima, nano-simpatia por eles.
Eu estou com a abrunho e não abro!
:-)
(quem me dera ter lido o tal desabafo inicial...)
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