O Tiago Mendes devia ter escrito como criança, pois livrava-se do ataque (para exemplo: o Pedro Arroja e o Joao Miranda e um senhor chamado RAF, que saiu do Atlantico, onde isto anda a ferver).
O que eu gosto desta história é que parece que tudo começou com o politicamente correcto: aquela crónica alienada do JFV (onde é que ele viu pessoas perseguidas ou vigiadas ou sequer olhadas de lado, lá fora no mundo real portugues, por chamarem alguém paneleiro ou maricas? gostava de saber onde é o microcosmos.), que foi excelentemente rebatida pelo Daniel Oliveira.
Sendo que o André Azevedo Alves e os seus defensores sempre clamaram contra o PC, pela suposta liberdade de chamar as coisas pelo nome, acho piada que agora nos venham dizer que afinal o AAA é minoria protegida por esse mesmo canone.
P.S.: Ja' agora, os defensores que nomeei nao dizem que o AAA nao e' a pessoa descrita no poste do Tiago Mendes. O que eles dizem e' que o AAA e' uma pessoa de bem, expressao que eu ja' vi colada a homens que batem nas mulheres e que roubam o estado, que o que o Tiago Gomes faz e' um ataque ad hominem, como se o que aparece escrito e defendido nos postes do AAA, nao tivesse o AAA por tras, e porque estamos a falar do Pedro Arroja e do Joao Miranda, como se tudo se pudesse dizer se for sempre atraves da generalizacao. Tudo estaria bem se o Tiago Mendes nao pusesse um nome, mas se amalgamasse esse nome num grupo. O Tiago Gomes poderia criticar todos os liberais ou todos os Andres. O ataque ad grupem e' actividade consentida. Ou, se o Tiago Gomes fosse educado, devia ter-se pronunciado em privado. O RAF, por seu lado, saiu do blogue Atlantico, o que e' direito dele, nao havendo nada a apontar.
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