Apaixonei-me à primeira vista por esta fotografia. Zás, trás, foi num suspiro.
O autor deu-lhe título, mas eu prefiro-a sem título. Pode ser tempo (relógio), pode ser espaço (comboio), pode ser vida ou sonho (homem), pode ser desilusão ou cansaço, pode ser só um pensar, pode ser um ponto intermédio ou o fim da viagem. Esta fotografia impele a imaginação e faz saltar os olhos, é impossível só fixar e é por isso que é apaixonante.
O autor é Pedro Moreira e achei-a aqui.
4 comentários:
Duas "citaçóes" em tão pouco espaço de tempo... dang! Estás lá...
Vá lá João. Não me metas no mesmo saco que os tolinhos das audiências.
Não te sabia tão susceptível... ou achas que tens o monopólio das provocações?
Provoca à vontade. Mas, sim, tenho as minhas susceptibilidades.
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