O Governo português decidiu desactivar a embaixada portuguesa no Iraque por considerar perigos vários e falta gritante de condições de segurança.
Ao mesmo tempo, os Serviços de Estrangeiros e Fronteiras do Ministério da Administração [de] Interna resolveram recusar o pedido de asilo a um cidadão iraquiano alegando “não estar provado que não existem condições de segurança no Iraque”.
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