Paris je t'aime.
Esta preferência diz muito de mim e dos efeitos duradouros de uma adolescência a ler os autores românticos do século XIX. Só podia dar nisto. Concomitantemente, passo-me pela estética, pelo simbolismo, pelo supremo "etos" do vermelho. Encarnado, se não existisse, teria que ser, com urgência, sangrado.
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