Na minha modesta opinião (que, não obstante, é muito evidentemente a correcta), as pessoas
do De Rerum Natura, em vez de andarem a brincar com os criacionistas e as revistas espíritas, deviam dizer-me o que acham que sabem, e como sabem o que acham que sabem, o melhor que conseguirem.
Eu sabia que havia algo que me chateava, mas ainda não tinha desacelerado para pensar. Sou um Cristiano, não um Rooney:
Há uma virgindade em cada toque de bola do Wayne Rooney que não vejo no Ronaldo, um jogador que só desacelera uma corrida para acelerar depois ainda mais. Wayne Rooney não!, que é um "homem com ó grande": se abranda é para pensar. Acresce que quando festeja os grandes golos que marca comemora-os com os colegas de equipa, em vez de fazer uma festa privada entre o seu peito e os adeptos, como faz o incivilizado Cristiano.
Só que quando se baseia o lustre do Rooney e do Cristiano em pantomineirices futebolísticas então o que vai desampatar serão pormenores tão singelos quanto os do Rooney ser feio, trombudo e parecer um tijolo.
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