Estou a preguiçar num dia cinzento e abafado e a matutar nas possíveis implicações teo-agro-futo-filosóficas de dois golos humilhantes aos pés do trepador de porcos (Schweinesteiger, como o pobre rapaz deve ter sido gozado na escola). Tento afastar estes pensamentos desagradáveis concentrando-me no dueto de Figo e Nuno Gomes. Tão simples e tão difícil. Enfim, poesia...
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