Pouco antes da votação, Haniyeh apelou a que a luta contra Israel não seja abandonada. "Nascemos do ventre da resistência. O braço da resistência não será tocado", afirmou o primeiro-ministro, um dia depois de ter pronunciado um discurso mais conciliatório, onde apelou a uma "paz justa" na região.
Haniyeh assumiu ainda perante os deputados que o seu Governo está disposto a dialogar com intermediários internacionais sobre o conflito israelo-palestiniano, sublinhando, porém, que não cederá a pressões económicas para aligeirar a sua posição sobre Israel.
No Público de hoje.
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