quinta-feira

MNE: a validade da prudência ou a inutilidade de tomar partidos ou...

Exactamente o que eu penso. Não sei porquê, há assuntos sobre os quais quero escrever aqui no blogue, mas em que fico completamente bloqueada. Neste caso, em particular, estava mesmo à espera de alguém pegar no assunto. Obrigado.

P.S.: mas já agora: é através do MNE que algo, por pouco que seja, pode ser feito relativamente ao que se passa no Médio Oriente, por Portugal. O que eu quero ver do MNE de Portugal é pragmatismo. Tomar partido seria um fait divers de cá, limitando uma possivel acção lá.

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